A alimentação olímpica.

Atletas de alta performance que participam de jogos olímpicos têm cuidado dobrado com a alimentação. Junto ao treino, ela forma uma dupla que é a base de qualquer planejamento para os jogos. Mas a alimentação é encarada de formas diferentes em cada modalidade. Afinal, existem os altos, os baixos, os de estrutura robusta ou mais frágil… Não há uma fórmula.
Dietas de alto consumo
Esportes de resistência ou longa duração demandam dietas mais “pesadas”, de consumo calórico muito acima do recomendado para quem não treina. Bons exemplos dessa categoria são o triatlo, o remo e as maratonas aquáticas. Carboidrato em alta quantidade para gerar energia suficiente é o mais importante. Ele vem dos cereais, da aveia, do trigo e do milho, por exemplo.
Dietas restritivas
Já os esportes como boxe e artes marciais e os de característica mais estética (ginástica artística, nado sincronizado) demandam um controle de peso diferente e exigem dietas de 1.500 calorias ou menos. Essa categoria combina com a expressão “comer feito passarinho” e levanta discussões sobre ética, por limitar demais os horários e a quantidade de alimentos.
Dietas livres
Há, ainda, os atletas que dizem comer o que querem. Muitos defendem uma dieta mais livre, com comidas “normais”, desde que haja uma boa quantidade de alimentos saudáveis no meio. Dizem que esse grupo de esportistas não dispensa um pedacinho de chocolate de vez em quando…

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