Correndo das doenças

15
jan 2016

Correr é um santo remédio. E coloca santo nisso! Problemas físicos, emocionais, mentais e vários outros males são combatidos e prevenidos através da simples prática da corrida de rua. Dê só uma olhada na lista de coisas que passam longe dos corredores:

Depressão, distúrbios de ansiedade e afins

Você já deve ter ouvido ou lido isso em algum lugar: Correr libera endorfina, o neurotransmissor responsável pela disposição, bom-humor, alívio de dores e otimização do sistema imunológico. Ou seja, a endorfina é, basicamente, uma das maiores aliadas de quem está sofrendo nas mãos de uma doença psicológica.

Os relatos de pessoas que se sentem muito mais dispostas e bem humoradas, mesmo após correrem grandes distâncias, são muitos. O alívio pode não ser imediato, mas é duradouro e no combate destes males, constância é algo indispensável.

Osteoporose

E ainda tem gente que acredita que a corrida faz mais mal do que bem pra quem sofre de osteoporose. Besteira!

Para quem não sabe, a osteoporose é um distúrbio caracterizado pela diminuição da densidade óssea. Numa conta simples, menos cálcio resulta numa densidade menor. Isso faz com que os ossos fiquem muito mais suscetíveis a lesões e fraturas.

No entanto, quem corre passa por dois processos que ajudam no fortalecimento ósseo: o primeiro é a ativação dos músculos e ossos, o que ajuda na consolidação do cálcio pelo esqueleto. O outro é o aumento da produção da vitamina D, substância que ajuda a absorção do cálcio. Como? Simples: por ser um esporte muito praticado a céu aberto, os corredores são mais suscetíveis ao Sol, algo importante para a produção dessa vitamina.

Asma

Realizada sob o olhar atento de um médico e de um preparador físico, a corrida é uma grande arma contra a asma e outras complicações do tipo. Ela estimula o desenvolvimento aeróbico, além de fortalecer os órgãos que compõem o sistema respiratório.

Além disso, a corrida e a prática de outras atividades físicas mantêm o peso sobre controle, o que é algo que influência muito o aparecimento das enfermidades citadas acima.

Então, bora correr e ser mais saudável?

Correndo para cuidar da saúde!

07
ago 2015

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Bastou uma rápida visita ao médico para você ouvir as seguintes palavras: “Precisa perder peso”. Ou, você chegou à conclusão que tem, finalmente, que cumprir a promessa de ano novo.

 

Bom, seja lá qual for o seu motivo, o importante é que você está interessado em mudar a sua vida. Para começar, que tal correr um pouco? Olhe só os benefícios que a corrida traz para você:

 

1 – Reduz a gordura

Não acredita? Então, ande por 40 minutos, umas, duas ou três vezes por semana. Em pouco tempo, você vai notar uma diferença nas medidas e mais um aumento no fôlego. Se nesse pouco tempo correndo já troca a gordura por massa magra (músculos), imagina se você se dedicar mais!

 

2 – Melhora o condicionamento cardiovascular

Além de aprender a amar a corrida, correr também é um ato de amor próprio. A atividade é uma das que mais fortalece o sistema cardiovascular, ajudando com que o mesmo bombeie mais sangue em menos batidas e afastando doenças cardíacas e outros males cardiorrespiratórios.

 

3 – Ajuda a prevenir a depressão e a ansiedade

Correr é uma excelente forma de estimular o organismo a produzir dopamina e a serotonina, neurotransmissores respectivamente responsáveis pelas sensações de prazer e bem-estar. De quebra, eles ainda ajudam a regular melhor o sono, a libido, a TPM, enxaquecas e outras alterações no corpo.

 

4 – Acelera o metabolismo

Outras substâncias produzidas mais facilmente com a ajuda da corrida são os hormônios tiroidianos T3 e T4, excelentes para o controle do metabolismo, crescimento dos músculos e a manutenção do sistema nervoso.

 

Viu só? Correr é tudo de bom! Use os shorts e acessórios de corrida da Speedo e pé na tábua!

Começando na idade certa

18
nov 2014

velho1Quem se identifica ou procura se informar sobre o universo da natação já está acostumado a ouvir e ler que esse esporte traz enormes benefícios à saúde em qualquer idade. E isso geralmente se aplica a outros esportes também. Porém, quando falamos de terceira idade, atividades na piscina são as mais recomendadas.

Os benefícios já começam no campo respiratório. O aumento do controle da respiração e a capacidade máxima de oxigenação é uma das mudanças mais sentidas. O sistema respiratório é muito exigido durante a natação, o que faz com que os pulmões se adaptem à nova rotina.

Nadar também é um exercício completo, que utiliza todos os grandes grupos musculares. E para que todos funcionem em sintonia é importantíssimo desenvolver uma boa circulação sanguínea, para ter certeza de que responderão na hora certa. Quando não nos exercitamos, com o passar do tempo o corpo já entende que essa função não é tão importante e acaba deixando de lado tal função.

Outro risco que existe no caso de exercícios para idosos é referente às lesões ósseas. Quando atingimos uma certa idade nosso corpo diminui drasticamente a produção de cálcio, fundamental para a construção dos ossos, e isso aumenta a necessidade de repor esse mineral por meio da alimentação. Porém esse problema é agravado com a força da gravidade e com os impactos, o que já não ocorre na natação, pelo fato de o atleta não ter contato físico com nenhuma superfície sólida.

Além dos benefícios para o corpo, exercitar-se faz bem para a mente também. O esporte aumenta a disposição e a autoestima. Fora a oportunidade de socialização, algo muito importante para pessoas da terceira idade que tiveram suas rotinas mudadas drasticamente. E ainda podemos destacar o tempo de dedicação aos próprios interesses, o que eleva o bem-estar e a capacidade cognitiva.

Por tudo isso, não importa a sua idade, você pode procurar um profissional para orientá-lo e começar a nadar hoje ou amanhã e ter certeza de que ganhará muito com isso.

Crianças pequenas podem praticar natação?

26
out 2014

A natação é um dos esportes eleitos por muitos pais como o ideal para os seus filhos. Os argumentos para a escolha vão desde a segurança – já que saber nadar é também uma questão de sobrevivência – ao fato de ser uma atividade bastante completa, na medida em que movimenta todos os grupos musculares, desenvolvendo também a capacidade aeróbica e motora das crianças. “Além da parte física, a natação é um esporte que favorece o lúdico, principalmente quando se trabalha em grupo”, afirma Beatriz Perondi, pediatra e médica do esporte do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas.

Idade recomendada

Entretanto, muitos mitos e dúvidas rondam a prática da natação, principalmente na primeira infância. A idade recomendada para o início, por exemplo, já é controversa. Há pediatras que recomendam desde os 6 meses e outros acham melhor esperar, pelo menos, até os 2 anos de idade, senão mais. “O Felipe teve o aval da pediatra aos 2 anos e meio. Acho que ele se assustou, não tinha maturidade para entender a dinâmica das aulas”, afirma a mãe Mariana Waisberg.

Já a pequena Luiza, de 3 anos, começou a fazer aulas junto com os pais e em menos de quatro meses já estava na piscina apenas na companhia do professor. “O pediatra sempre estimulou a prática da natação. Resolvemos esperar um pouco para que ela tivesse mais autonomia e segurança. Mas ela nunca teve medo, sempre gostou e aproveita ao máximo o tempo que tem na piscina”, conta o pai Emerson Nishitani.

De modo geral, é entre 3 e 4 anos de idade que a criança vai obter um rendimento maior na natação. “Antes disso, a prática pode até ser recomendada mais como uma brincadeira, um momento prazeroso, inclusive entre pais e filhos. A criança muito pequena não entende o perigo da água, por isso é preciso ter cuidado para que ela não fique traumatizada”, constata Eliane Alfani, pneumologista e pediatra do Hospital São Luiz.

Aptidões e vontades

A partir do momento em que a criança anda, é fundamental que ela se exercite, ainda que seja de maneira lúdica. Correr e brincar é essencial para um desenvolvimento físico e emocional saudável. Portanto, a escolha da natação como atividade física deve considerar as aptidões e vontade da criança. “Eu até insisti, mas a pediatra foi categórica. Pediu para eu não forçar o Felipe. Foi a melhor coisa que eu fiz. Ele voltou a fazer aulas no final do ano passado. Hoje ele está com quase 4 anos e se sente bem mais seguro e à vontade na água. Agora ele compreende a rotina, faz imersões, fica na horizontal”, diz Mariana, que também é mãe de Manuela, com quase 2 anos. “Agora eu aprendi. A Manu não vai tão cedo para a natação”, complementa.

Assim como a maioria dos esportes, nadar não tem contraindicações desde que cada caso, ou seja, cada criança, seja analisada isoladamente. “Cada criança é de um jeito e tem um histórico clínico diferente. Crianças com quadros alérgicos de pele – dermatite atópica – ou que apresentem problemas frequentes de infecção no ouvido – otites – devem ser muito bem orientadas antes de iniciarem a prática. Às vezes é preciso prorrogar a iniciação para que não seja mais prejudicial do que saudável”, diz Paulo Telles, médico pediatra do Hospital Albert Einstein.

O mesmo alerta vale para quem encara o esporte como salvação para crianças asmáticas e com crises de bronquite. “A natação não cura nada, nem asma, nem outras alergias respiratórias. Funciona muito bem como um complemento, pois desenvolve a caixa toráxica, o padrão respiratório, e pode diminuir o sofrimento das crises. Mas não é tratamento”, frisa a pneumologista Eliane Alfani.

Piscina com pé direito

Segundo os pediatras, atentar para o tratamento da água da piscina em que a criança nada é essencial. Uma pequena porcentagem de cloro sempre existe e é obrigatória pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em todas as piscinas de uso coletivo. Mas hoje muitas são salinizadas ou tratadas com ozônio, o que reduz consideravelmente a quantidade de cloro, que pode causar alergias de pele, olhos e narinas, minimizando incômodos frequentes nos pequenos nadadores.“Uma piscina com pé-direito alto é mais recomendável, pois assim o cloro evaporado fica mais longe da respiração da criança”, enfatiza a pneumologista, lembrando que algumas crianças têm sensibilidade ao cloro e podem até sofrer piora nas crises alérgicas.

Os pais também podem colaborar. “Dar banho com sabonete neutro após as aulas, para tirar o cloro, e logo após passar um hidratante ajuda a não ressecar a pele. Lavar o nariz com soro fisiológico depois da aula previne crises de rinite e outros incômodos nas narinas .Secar bem os ouvidos com a toalha – sem cotonete – ajuda a não infeccionar os ouvidos. Andar sempre de chinelo evita infecções por fungos. Essas pequenas ações garantem uma vivência mais saudável para todos”, sugere a pediatra Beatriz Perondi.

Fonte: Delas

10 alimentos para os esportistas

13
out 2014

Uma dieta balanceada deve conter grãos, verduras, frutas, laticínios, carnes e legumes. Ou seja, um pouco de tudo. Mas quais alimentos são ideais para quem pratica atividades físicas regularmente?

A seguir, confira a lista dos dez melhores alimentos para praticantes de esportes:

1. Quinoa
Já que 2013 é o Ano Internacional da Quinoa, segundo a ONU, nada melhor do que começar a lista com ela esse “pseudocereal”. Popular nos Andes, a quinoa contém duas vezes mais proteínas que um cereal tradicional, além de gorduras que reduzem o nível de “colesterol ruim” no sangue. Também contém carboidratos como o amido, que ajudam no processo digestivo, sais minerais e vitaminas B, C e E. Como se não bastasse, possui os oito aminoácidos essenciais para o tônus muscular e a recuperação pós-treino.
Não é por acaso que a quinoa é considerada o “alimento do futuro”, pois o seu consumo em ampla escala poderia erradicar a fome mundial. A quinoa pode ser consumida no café da manhã, com canela e mel, ou servida no jantar como guarnição, no lugar do arroz branco.

2. Frutas vermelhas
As frutas vermelhas são guloseimas saudáveis, pois, além de doces e saborosas, são ricas em vitaminas A, C e E. Essas vitaminas têm propriedades antioxidantes, que reduzem o risco de certas doenças e ajudam a preservar a força muscular mesmo em idade avançada.
Existe uma crença generalizada na ação antienvelhecimento promovida por essas frutas. Infelizmente, não há confirmação científica de seus efeitos sobre os radicais livres, consequência de exercícios físicos intensos, poluição ambiental, tabagismo, infecções, estresse, dietas ricas em gordura e excesso de exposição ao sol.
Prefira as frutas vermelhas de cores intensas, como amoras, framboesas e mirtilos. Estas podem ser incorporadas aos cereais do café da manhã ou consumidas como lanches no decorrer do dia.

3. Vegetais crucíferos
É bem verdade que as verduras não são as preferidas das crianças, mas você não é mais um menino (ou menina) para fugir delas. Ainda mais se forem vegetais crucíferos, como brócolis, repolho e couve-flor, que têm uma concentração maior de fibras e antioxidantes em comparação a outros membros da família.
Assim como as frutas, todos os vegetais trazem benefícios à saúde, pois contêm diferentes vitaminas e sais minerais. Mas, se tiver alguma dúvida na hora de escolher, lembre-se da regra: quanto mais escura, melhor. As verduras são ideais para saladas ou como acompanhamento de carnes. Também podem ser consumidas em lanches, entre as refeições: cenouras cortadas, tomate-cereja e cebolas em conserva são uma ótima opção. Controle de postagens/Mídias Sociais Outubro/2014

4. Massas
Apesar de a melhor opção ser o consumo dos grãos inteiros e não refinados, as massas feitas com farinha de grãos são uma ótima opção, pois, além de fáceis de digerir, são fontes de energia, ideais para consumo antes de atividades físicas. O corpo queima carboidratos como combustível; gorduras e proteínas também, mas primeiro devem ser transformados em carboidratos, um processo trabalhoso para o corpo. A massa ideal não deve conter recheios, e o molho menos calórico é o vermelho.

5. Castanhas
Toda dieta equilibrada deve incluir frutas secas e castanhas no cardápio, pois apresentam uma combinação natural de proteínas e gorduras saudáveis. As castanhas e seus derivados são de fácil digestão e ajudam a equilibrar o açúcar do sangue, sobretudo quando consumidas com os carboidratos. Por exemplo, um pão untado com manteiga de nozes, amendoim ou amêndoas contém proteínas e gorduras que ajudam a armazenar carboidratos por mais tempo no organismo, de uma forma não invasiva e não prejudicial ao estômago.
As castanhas contêm ainda uma grande quantidade de fibras e magnésio, o que facilita o fornecimento de potássio e cálcio aos músculos. No entanto, devem ser consumidas com moderação, pois são altamente calóricas. Para evitar ganho de peso, devem-se comer apenas três ou quatro castanhas por dia.

6. Leite achocolatado
Bons tempos aqueles em que chegávamos da escola e nossos pais nos serviam um grande copo de leite achocolatado enquanto assistíamos à TV. A boa notícia é que podemos retomar esse hábito. Um estudo descobriu que tomar leite com chocolate faz bem depois de exercícios intensos, devido à grande quantidade de carboidratos e proteínas.
Muitos acreditam que é preciso consumir alimentos ricos em proteína depois do treino, mas o ideal é ingerir carboidratos simples e pouca proteína – necessidades que podem ser supridas com um copo de leite semidesnatado e achocolatado light. Além disso, a cafeína do chocolate dilata e relaxa os vasos sanguíneos, ajudando o sangue rico em oxigênio a nutrir os músculos de forma mais rápida e fácil.

7. Salmão
Carne vermelha e frango são bem-vindos na nutrição esportiva, graças à abundante quantidade de proteínas. Peixes gordurosos, como salmão, arenque, cavala e truta, também entram no cardápio, pois são ricos em proteínas e ácidos ômega-3, que ajudam a reduzir inflamações.
O ômega-3 é um ácido graxo conhecido como “essencial”, pois não é produzido pelo organismo e precisa ser ingerido através dos alimentos.
Recomenda-se consumir salmão duas vezes por semana, acompanhando por saladas e massas ou com sushi.

8. Legumes
Soja, lentilhas, feijões e outras leguminosas são ideais para atletas vegetarianos ou que desejam consumir pouca carne, devido ao alto teor de proteínas vegetais e sais minerais.
Apesar de não ser tão ricas em proteínas como a carne, contêm fibras em vez de gorduras saturadas, o que proporciona a sensação de saciedade por mais tempo.
Os legumes podem ser adicionados a saladas, recheios ou pastas como o húmus (pasta feita com grão-de-bico).

9. Banana
Você já viu os jogadores de tênis aproveitarem uma pausa para comer banana? E eles têm um bom motivo: a banana possui apenas 100 calorias por unidade e é rica em eletrólitos naturais, além de ser de fácil digestão. É ideal para consumo antes da prática de exercícios físicos, já que uma grande quantidade de eletrólitos é expelida junto com o suor. Uma única banana fornece potássio suficiente para evitar câimbras ou espasmos musculares.
Além disso, aliados às fibras, os três açúcares naturais da banana (sacarose, frutose e glicose) são uma injeção instantânea de energia.

10. Água
A água é um alimento? Sim! Acredite ou não, a água é considerada um alimento, pois contém nutrientes como os eletrólitos citados acima, que são expelidos pelo corpo quando suamos durante uma atividade física. Por isso, é muito importante se hidratar, especialmente após a prática de esportes.
O consumo ideal de líquidos varia de dois a três litros por dia, o que não significa que você deve beber essa quantidade. A água está presente nos alimentos – menos nos óleos – e o próprio corpo a produz como resultado de reações metabólicas variadas.
É importante lembrar que a desidratação, mesmo que mínima, produz fraqueza, falta de concentração, perda de apetite, dores de cabeça, irritabilidade e alterações cardiovasculares.

Fonte: Discovery Brasil